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segunda-feira, 11 de abril de 2016

PONTO DE PARTIDA

A vida universitária, na qual o estudante passa quatro anos de sua vida, é carregada de aprendizagem, conhecimento, descoberta do mundo e de si. O primeiro contato com diferentes culturas, áreas de conhecimento, personalidades, desdobramentos da realidade. Esse universo acadêmico é, sem dúvida, um leque de informações que conduz o estudante a se tornar um profissional qualificado na área de seu conhecimento, após passar por desafios e obstáculos que modelam e desenvolve nesse percurso acadêmico a forma de pensar e de atuar desse aluno/futuro profissional.

Ultrapassar a barreira da sala de aula e buscar outros meios para obter mais informações e conhecimento é o ponto inicial para dar continuidade a esse desenvolvimento, quebrando com a ideia de professor-aluno como única forma de relação no pensamento de ensino. Buscar outras referências além do que o professor lhe mostra e se relacionar com pessoas/grupos que compartilham de ideias que questionem o conhecimento produzido para a aprendizagem, é a chave para o desenvolvimento do discente para as diferentes áreas de trabalho onde irá atuar.

Pensar a universidade como um conjunto, união de formas e desdobramentos de ideias; transitar e se relacionar com outras linguagens fará com que o aluno se torne um bom profissional, além de cidadão. Assim, o discente vai descobrindo formas, aprendendo, praticando, vivenciando as informações que lhe chegam. A organização de seu pensamento vai se modificando a partir da constituição do seu fazer-aprender.

Que suporte, formato, utilizar para transbordar, comunicar, refletir sobre essa vivência de ideias e experiências? Por onde e como transitar?

Essas questões são colocadas para termos uma questão-guia nessa pesquisa. Construir é aprender. Organizar o que se faz e como faz. Acionar as ideias que dialoguem e colocar o seu próprio pensar para o desenvolvimento de uma área de conhecimento.


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