A vida universitária, na qual o
estudante passa quatro anos de sua vida, é carregada de aprendizagem,
conhecimento, descoberta do mundo e de si. O primeiro contato com diferentes
culturas, áreas de conhecimento, personalidades, desdobramentos da realidade.
Esse universo acadêmico é, sem dúvida, um leque de informações que conduz o
estudante a se tornar um profissional qualificado na área de seu conhecimento,
após passar por desafios e obstáculos que modelam e desenvolve nesse percurso
acadêmico a forma de pensar e de atuar desse aluno/futuro profissional.
Ultrapassar a barreira da sala de
aula e buscar outros meios para obter mais informações e conhecimento é o ponto
inicial para dar continuidade a esse desenvolvimento, quebrando com a ideia de
professor-aluno como única forma de relação no pensamento de ensino. Buscar
outras referências além do que o professor lhe mostra e se relacionar com
pessoas/grupos que compartilham de ideias que questionem o conhecimento
produzido para a aprendizagem, é a chave para o desenvolvimento do discente para
as diferentes áreas de trabalho onde irá atuar.
Pensar a universidade como um
conjunto, união de formas e desdobramentos de ideias; transitar e se relacionar
com outras linguagens fará com que o aluno se torne um bom profissional, além
de cidadão. Assim, o discente vai descobrindo formas, aprendendo, praticando,
vivenciando as informações que lhe chegam. A organização de seu pensamento vai
se modificando a partir da constituição do seu fazer-aprender.
Que suporte, formato, utilizar para
transbordar, comunicar, refletir sobre essa vivência de ideias e experiências? Por
onde e como transitar?
Essas questões são colocadas para termos
uma questão-guia nessa pesquisa. Construir é aprender. Organizar o que se faz e
como faz. Acionar as ideias que dialoguem e colocar o seu próprio pensar para o
desenvolvimento de uma área de conhecimento.
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