Os exercícios começaram a ficar mais intensificados e o trabalho ganhou um pouco mais de dificuldade quanto ao que já era praticado, mais não sabia de fato a sequencia dos movimentos. Estava sendo tudo muito no “susto”. Os integrantes tinha que conduzir o treino enquanto o Profº Edson ficava atrás (estranho perceber que a referencia estava logo atrás e conduzir assim mesmo; parece que estava de olhos fechados). Passagem no Tai Chi e sequencia no “cavalo/chute-normal/cavalo” “elefante/chute-normal/elefante.
Passagem no Meypayattu livre. Sentir dificuldade (estranhei), pois percebi que não sabia a sequencia; ainda estava muito preso ao professor e quando ia fazer sozinho, todas as informações que tinha observado, vinham ao mesmo tempo na execução dos movimentos. “A dor cura mais que o amor”, então sofra, erre até aprender qual é o certo.
Relembramos a partitura 1 com a Canção de Maria. Primeiro só a partitura e depois com a letra da canção. Fiz uma confusão ao relembrar as partitura e ao mesmo tempo colocar o texto que estava gravando. A atenção no que se faz era essencial nesse momento, e com isso consegui controlar os pensamentos.
Partitura 2 com o texto, dando com os pontos de tensão e desconstruindo o texto. Dizendo na medida em que o corpo se movia. O segundo momento era executar as partituras em movimentos pequenos (bem internamente). Imaginar a sequencia e dizer o texto na mesma intensão em que se diz nos movimentos exagerados.
Pontos de tensão da partitura 2:
Ponto 1: Acima do umbigo
Ponto 2: Ombro e peito direito
Ponto 3: Acima do joelho direito
Ponto 4 e 5: Puxar acima do ombro direito e esquerdo
Ponto 6: Palma do pé direito (entre os dedos)
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