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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sobre um sonho, imaginação e realidade

"Carrego comigo uma mochila de séculos atrás. Acabei de depositar o meu corpo dentro dela. O corpo que não é mais meu".

Nunca tive visões que mudasse meu modo de interpretar meu cotidiano. Mudo conforme as variação dos dias. Me sentindo preso ao meu corpo, à minha imaginação e ao mundo que reflete a minha rotina. Os dias, as pessoas, as coisas em seu devido lugar, nunca conseguirei entender o que me parece ser frágil, o espalhamento das coisas. Vivo dia após dia tentando procurar razões que me faça refletir sobres as transformações da realidade. Conforme as minhas idéias, procuro encontrar respostas que levam esses motivos a serem esquecido; caminho em direção as ilusões cheias de fantasias, onde a realidade se encontra em constantes transformações.
E aos indivíduos que se encontram nela?­ Nunca saberão as mudanças deles conforme a mudança do mundo, ‘nem eu mesmo sei’.
Caminho num circulo onde os dias são os mesmo, mas as vontades são diferentes. Nos tornamos seres comuns a partir do momento em que entendemos as coisas, e indiferente a partir do momento como às interpretamos. Minhas imaginações seguem em linhas onde percorrem o medo, a angústia, a incerteza, a felicidade, o romance, o abstrato; as mudanças constantes que fazem eu permanece ao meio de uma incrível utopia. Essas mesmas imaginações fazem me lembrar da realidade que vivêncio durante o meu cotidiano, realidade que faz lembrar de que as coisas são fatos, e que esses fatos são segmentos que fazem a realidade funcionarem.
Em meio a esse caos todo, posso imaginar que a realidade é apenas um dos motivos para se criar uma história, baseando-se nos acontecimentos imposto no cotidiano. Que fazem os dias serem os mesmo, os indivíduos permanecerem quietos, as mudanças esquecidas, o novo a ser velho, o barulho ser silêncio, os sentimentos passageiros, e o vivo a se mover sobre um sonho, a imaginação e a realidade. 

Agora tenho minha própria mochila para me acompanhar.

Bernard Freire

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