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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mitos - Zé Raimundo

Mito é um trabalho de conclusão da disciplina Técnicas Corporais II, orientada pelo Professor Miguel Santa Brígida no curso Técnico em Ator da ETDUFPa. O Caboclo Zé Raimundo Buji Buá da Trindade e Maranhense e foi encantado com seus 16 anos nas águas do Maranhão na praia de Codó. Codó é um importante centro de encantaria do Tambor-de-Mina. Pertence a Familia Légua Bugi Buá, é filho de Seu Légua boji buá da Trindade (Paraense) e Tóia Jarina (filha de Turco), trabalha na linha de Mina Nagô e Umbanda. Também no tambor e nas linhas de cura, fazendo o bem para as pessoas. Na linha de candomblé trabalha com outro nome que se chama Zé da Luz. Zé Raimundo é moreno claro, tem cabelo liso baixo, suíça alongada, 1m97, usa chapéu de palha, usa suas guias para proteção, sua espada e calça branca. É um camaroeiro (pescador) e tem gados.

Nessa pesquisa descobrir algo ao qual me levou aprofundar meu interesse em trabalhar com o Caboclo Zé Raimundo. Algo que estava preso em minha raiz genealógica, e a um respeito que tenho por gosta da diversidade cultural que nosso país carrega.









(Fotos: Leonel Ferreira)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Leitura dramática "A Caravana da Ilusão"

O tema central de “A Caravana da Ilusão” é sobre destino, tradição e mudanças. A leitura conta a história de uma trupe mambembe formada por uma família que se vê diante de um dilema após a morte do patriarca: buscar novos caminhos ou manter a tradição de andarilhos. Durante esse impasse, surge a cigana Ziga, uma personagem essencial que irá determinar o destino da trupe.

Um dos integrantes da família resolve deixá-los para tentar a sorte na cidade, mesmo sabendo do destino incerto. Tempos depois, ele se reencontra com a trupe e relata a amarga experiência urbana: as pessoas da cidade só pensam em glória, ascenção social, dinheiro; valores antes desconhecidos pela família.
Assista: Leitura dramática “A Caravana da Ilusão”. Hoje e amanhã, às 20h, n’A Casa da Atriz (Rua Oliveira Belo, 95, entre Generalíssimo e Dom Romualdo de Seixas). Entrada franca. Informações: 3349-1003/ 8240-5993/ 8733-2067.
Ficha técnica:
Direção: Luciana Porto
Elenco: Andre Lima, Bernard Freire, Leoci Medeiros, Luciana Porto e Thatiana Rabelo
Cenário e figurino: Néder Charone








A Casa da Viúva Costa

A peça conta a história de Dona Possidônia, uma viúva alegre que abriga em sua pensão charmosa uma variedade de personagens interessantes, desde o engraçado mordomo até um belo e ambíguo estudante de medicina. O espetáculo, no formato de teatro de revista, fará o público se encantar com todas as loucuras que acontecem dentro da pensão da distinta Viúva Costa.

Os atores cantam músicas de grandes compositores paraenses como Waldemar Henrique, Cyrillo Silva, Brito Monteiro e Centil Puget. No texto, escrito pelos dramaturgos paraenses Antonio Tavernard e Fernando Castro, não foi feita nenhuma adaptação, tudo para tornar o espetáculo ainda mais real à época de 30.
















Aniversário de Belém 396 anos

Belém comemorou 396 anos nos dia 12 de janeiro, e para presentear a cidade os atores Bernard Freire, Cleber Cajun, Fernando Sarmento e Lorena Fonseca fizeram um percurso pelas ruas de Belém cantando músicas da região e declamando poesias de nossa terra.











Corpo e Máscara

Apresentações da disciplina Corpo e Máscara ministrada pelos professores Aníbal Pacha e Karine Jansen. Para o resultado final os atores passaram por um processo onde ouve teorias, construção das máscaras, corpo do ator com a máscara.










Cia Deshérois - É Preciso Transver o Mundo

A Cia Deshérois de Teatro foi criada no dia 26 de julho de 2011, com a apresentação “É Preciso Transver o Mundo”. A apresentação foi realizada na livraria Saraiva, e o espetáculo foi resultado da disciplina Leitura e Exercício do Olhar orientada pela professora Wlad Lima. Os textos foram inspirados na poesia de Manoel de Barros e o trabalho dos atores construídos no contexto “Dramaturgia Pessoal do Ator”.











(Fotos: Teatrografia)